Os comerciantes de Barceloneta têm tentado, sem sucesso, acertar-se à nova ocorrência que se vive no bairro nos últimos quatro anos. “Eu tive que fechar. A clientela não chegava a minha restaurante em razão de para esta finalidade tinham que desviar de um monte de manteros que se encontravam à tua passagem”. Carlos angra dos reis é restaurador.
Tem três locais em Barceloneta, contudo o ano passado teve que baixar a cortina do restaurante O Magatzem do Port, localizado no Palau de Mar, junto ao Museu de História da Catalunha. Esta é uma das áreas onde se concentra um maior número de vendedores ambulantes.
Os comentários não chegavam ao restaurante porque a própria linha de cobertores que os conduzia pra outra parcela. Diante esse panorama, as vendas mergulhou em 50%, e isto, somado ao aluguer de 5.000 euros do lugar, fez com que as contas não saísse.
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“eu Tive que fechar e demitir os sete trabalhadores que tinha”. O mesmo aconteceu com Toni Marfim, proprietário do restaurante Imperador do Palau de Mar, fechado bem como no ano anterior, após 26 anos de história. “Quem vai pretender sentar-se no terraço, onde na frente você tem um mercado ambulante?
“Antes conseguia acompanhar o mar e os barcos, mas já tudo são tapetes”. A gente deixou de entrar no bairro”, ratifica Carme Bras, uma das proprietárias da loja de ferragens Bras, que tem 68 anos em Barceloneta. “Os freguêses se concentram no passeio de Borbó, com os cobertores, e prontamente não passeiam pelas ruas”. O bairro mudou.
E os comerciantes afirmam que foi para pior. Denunciam indignados que o fenômeno de manteros é sintoma de adiamento do governo de Ada Colau, que provocou um evidente efeito de chamada. A imagem de vendedores ocupando comprimento e largura do passeio principal de Joan de Borbó transformou-se numa visão comum. “A Prefeitura tem conseguido converter um mercado ilegal em algo dia-a-dia”, interrompe Héctor Izuel, porta-voz dos vendedores do mercado de antiguidades do Port Vell.
“Nós somos os verdadeiros vendedores ambulantes, os que pagamos impostos e os que pagamos para poder instalar uma parada. O que não é normal é que tenhamos cada dia que encaminhar-se brigando para obter terreno aos manteros, um terreno que pagamos”, lamenta. Estão rodeados de manteros, os vendedores são colocados em frente a eles, desenvolvendo um corredor. Há tensões. A convivência é crua. E mais, no momento em que as contas não saem. “Nós estamos tornando-Nos no mercado próximo a manteros. Nos pedem bolsas para guardar as rotas da agremiação que compram no top cobertor”, diz Rosália Reis, bem como paradista. Se a situação prossegue, “teremos que acrescentar a cota pra poder instalar um posto”.
dos dezoito postos que tinha, 2 foram fechado e dificultoso descobrir alguém que os substitua. “Ninguém quer vir a ser paradista. Se isto prosseguir dessa forma, teremos que fechar”, reitera Iva Geneva, que tem um posto no mesmo mercada. A única capacidade que garantem lançou o Município é a implantação de 2 educadores sociais que mediam com os manteros. “Nos dizem que vamos olhar para outro lado”, queixa-se o porta-voz dos postos.
