Sisteplant Constrói ‘as Fábricas Do Futuro’

Sisteplant Constrói 'as Fábricas Do Futuro' 1

Organizações como a Gamesa ou Airbus recebem os serviços da empresa Sisteplant pra deixar pra trás os sistemas industriais de realização nos últimos 20 anos e ser mais competitivas, graças à competência. A fábrica do futuro é o nome com o que chamam de alteração global que necessita apressar-se a indústria em Portugal, pra obter uma maior competitividade e moldar-se às exigências após a instabilidade. Sisteplant lança modelos japoneses de lean manufacturing (competência produtiva), consistente em aplicar execuções em tuas formas de trabalho para otimizar os processos de elaboração. Pra esta finalidade, inovar em três áreas: adquirem ferramentas tecnológicas, levadas a cabo melhorias nos processos e fazem as pessoas que trabalham com as máquinas.

Tudo isso, com o intuito de ser mais flexíveis para se ajustar a diferentes tamanhos de série, como por exemplo. D que faz a Alemanha com 1,3% de Portugal, e salienta-se que as 3 empresas alemãs que mais investem o realizam”, tal quanto todas as empresas espanholas juntas”. Borda sinaliza que a aquisição de tecnologia está ao alcance de várias organizações espanholas, mas a diferença competitiva está em fazê-la funcionar de modo sustentada, e é aí que o papel das pessoas é a chave. O executivo explica que há que atingir uma rentabilidade sustentada, uma participação consolidada e a sustentabilidade do sistema. Farmasierra é uma das empresas em que Sisteplant aplica tuas ferramentas de lean manufacturing e institui uma cultura do serviço baseada no envolvimento de todas as pessoas.

Fazem uso um sistema de melhoria contínua “que potencia o trabalho em equipe e traz as ideias de melhoria em toda a organização”. O presidente da Farmasierra, Tomás Olleros, destaca-se que ser competitivo com apoio pela eficiência é “imperioso, por causa de os preços dos medicamentos caíram e continuarão a fazer”.

Esta farmacêutica madrid considera que podem aparecer a competir “desde que sejamos mais garantidos”. E inclui: “Temos que conquistar o maior faturamento e superior proveito”. Farmasierra faturou quarenta e três milhões de euros em 2013 e prevê reiterar receitas este ano (compensando a queda de preços interna com a exportação). O executivo ressalta que competir internacionalmente é um requisito para a indústria espanhola, em razão de o mercado nacional não poderá subsistir. “Não desejamos baixar todos os anos o gasto da mão-de-obra, mas sim nós queremos fazer mais com o ser humano que nós temos”, admite Olleros.

Sisteplant foi a empresa escolhida por Farmasierra para “unir esforços e gerar uma equipa”, e afrontar a competitividade internacional. Depois de os primeiros três meses de trabalho com Sisteplant, a farmacêutica está implantando a nova metodologia, que os levará a uma maior eficiência.

Os resultados ainda não são perceptíveis, no entanto, de acordo com Olleros, se está iniciando a olhar a alteração, principalmente por cota do instrumento humano. “Esse é um estímulo que temos que conquistar resolver entre todos”, comentou. Sisteplant tem sedes em Portugal, Ásia e América Latina, e conta entre os seus freguêses das Administrações públicas -como, por exemplo, o Ministério de Defesa – e em todos os sectores de actividade industrial. Alguns exemplos são as aeroespacial EADS e da Airbus; a tecnológica Gamesa; pela indústria automotiva, Gestamp; e a alimentar Primaflor. O diretor-geral de Sisteplant explica que todas essas organizações são “expoentes da preocupação que existe em empresas multinacionais como de capital familiar, para aprimorar a tua exibição internacional nos próximos anos”.

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contudo, de acordo com o responsável de Sisteplant, “Portugal já passou a chuva dos últimos 5 anos, e de imediato é acelerar”. José Maria Borda salienta-se que as melhorias não podem se suportar e não pode competir em um assunto internacional “se vamos atrás do resto das organizações e dos países de vanguarda”. Segundo o diretor, nem ao menos todos os sectores em Portugal localizam-se a mesma desde o ponto de vista de tua posição competitiva, nem sequer todas as organizações dentro de cada setor. O executivo cita-se a Portugal como um país que tem déficits de competitividade face ao futuro, contudo também corporações preparadas para poder enfrentá-los.

Apesar disso, Borda indica que não se deve “perder o comboio” e que a fábrica do futuro é uma necessidade do presente. Acórdão que “se nós não trabalharmos nessa rua, não haverá um bom futuro industrial nos próximos anos”. E acrescenta que a indústria coopera para o PIB e pro avanço do estado.

Kuala Lumpur celebra-se o Festival Internacional Gourmet da Malásia cada ano. Outro evento que se exerce anualmente pela cidade é a Semana de Moda de Kuala Lumpur, que dá marcas internacionais, juntamente com designers locais. O Estádio Nacional de Bukit Jalil é o superior estádio da cidade e o sexto superior estádio da Ásia, com uma prática de 87.411 espectadores. Kuala Lumpur dispõe de diversos campos de golfe.