“Se, enganei-me, reconheço. É a primeira vez que escrevo por esse site, e o faço mais do que nada pra desabafar e para ver se de passagem eu posso proteger alguém, pra que não cometa os mesmo erros que eu cometi.
vou começar pelo início. Tive meu primeiro pc aos treze anos de idade (maldito presente) um Amstrad CPC 128Kb com ecrã monocromático, um luxo para a época. Passava horas e horas com ele, naqueles tempos, não havia internet e tudo o que eu podia fazer era jogar ou programar o “basic”, que trazia embutido em sua puñetera memória ROM”. Abaixo o texto -algo comprido-.
Não é de admirar que existam tantos desertores da informática -e tanto teleco ou físico necessita de micro computador. “Os anos passaram, e eu cresci com a maldita máquina que, naqueles tempos, era uma diversão. Minha curiosidade era extrema, eu aprendi a memória do condenado livro de 500 páginas que trazia a engenhoca, onde se ensinava a programar em “basic”, e um pouco mais. Nem sequer tinha sistema operacional, o condenado é a arrancar com o intérprete de “basic”. “Eu Me perguntava como alguns jogos que eu comprei não estava escrito em “basic”, todavia que vinham em um excêntrico arquivo ilegível cujo nome acabado em exe.
Que coisa mais estranha. Além disso, estes jogos são executadas muito rapidamente do que os pequenos programas que eu fazia com o “basic”. Minha curiosidade é baleado, queria um novo pc rapidamente e queria um compilador de linguagem C Queria fazer coisas profissionais, tornar-se um fundamentado hacker da informática.
A isto ajudava o monte de vídeos de hackers adolescentes (como eu na época), que começaram a sair para a disputa naquela data. Lembro-me de uma que me marcou muito. Intitulada “Jogos de Guerra”, dirigido por Mathew Broderik. A peliculita ia de um rapaz “hacker” de um pouco mais de 16 anos, que colocava em xeque o governo americano, desde o pc de teu quarto. Naquela época eu queria ser como ele. Tinha vários pássaros na cabeça.
” Já com quinze anos, tive acesso a um imponente 8086, 640 KB, ecrã a cores, uff, irá máquina. E eu com a minha compilador em C que eu comprei por email. Eu tinha 17 anos quando estava acabando COU (Curso de Orientação Universitária, pros jovenzuelos que não saibam o que é), corria o ano de 1992, as olimpíadas e a Expo de Sevilha. Naqueles tempos neste instante era um “viciado” da informática. E eu me perguntei o
o Que eu vou fazer? Lá me aconselhar todos os segredos que neste instante não é (não tinha web), eu me tornarei hacker e eu vou ganhar muito dinheiro. “Aprobé, por insuficiente, a selectividade e entrei. Não cantes vitória, incoerente, isso me diria a mim mesmo, se eu pudesse reverter ao passado.
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Mas não posso. Bom, comecei o primeiro ano com um entusiasmo transbordante, aprobé todas as disciplinas e lembro-me em um ou 2, tirei a matrícula de honra. Pensava que esses conhecimentos me seriam muito úteis. Por aquela data, 1994, neste instante começava a estabelecer-web pela escola, contudo muito baixa escala.
Quase todos os aprendizes de hackers estavam carregados de disquetes para o colégio pra enchê-los de fotos guarras, aproveitando que lá tinha o acesso pela web a alguns fóruns e news que pendiam do referido material. Em insuficiente tempo a internet passou a estar acessível em casa com os modems polegadas de transmissão a partir da linha telefónica, mas poucos se podiam permitir. “A primeira coisa que notei no meu primeiro ano de Engenharia Técnica em Informática (mais tarde, eu passaria para a superior) foi a total e absoluta inexistência do sexo feminino em minha puñetera universidade. Isso foi muito difícil pra mim, porém a minha vocação era desse jeito o mais interessante.
