Nome completo: Iria Martínez Maldonado. Data e ambiente de nascimento: Lisboa, 1981. Residência atual: Madrid. Estudos: Licenciatura em Administração e Direção de Empresas, Fotografia Profissional e Mestrado em Fotografia contemporânea ( Efti). Ocupação atual: Artista visual. O que lhe interessa. Embora o meu ponto de partida foi a fotografia, estou muito interessado em descobrir estas outras linguagens híbridas com a escultura, a pintura e o instalativo.
A tridimensionalidade da imagem, jogando com o que esta representa, com o próprio suporte e com o espaço, em várias ocasiões, em diálogos de opostos pra desenvolver uma certa tensão. Os assuntos irão surgindo e vão germinando dentro até que encontro a forma de expressá-los. Eu bem como amo de pesquisar com os aparato e trabalhar com retalhos, poder utilizar aquilo que pros outros não serve, e conceder-lhe uma nova oportunidade. Agora mesmo os metacrilatos e os pvcs de cores inundam o meu estudo. De onde vem. A minha primeira exposição foi de retratos. Isso de imediato faz longo tempo.
Tenho participado em várias exposições colectivas e em feiras como Hybrid e Artbanchel do meu estudo em Carabanchel. Soube que se dedicaria à arte… De pequena, eu passava o dia desenhando e enchendo as paredes de recortes que, misturando-se e transformava-se.
Também, eu cresci rodeada de arte e de artistas, eu gostava de dirigir-se aos seus estudos: pra mim eram universos mágicos. Me encaminhava pra entender design de moda, arquitetura ou História da Arte. Mas, acabei de terminar estudando ADE, e dedicando-me a algumas coisas.
Mas a minha conexão com a arte e os artistas se manteve de uma forma ou de outra. Até que me deparei com a foto de há dez anos. Foi uma paixão e um salva-vidas de uma vida que não queria. A partir daí, foi fluir e acompanhar o meu instinto.
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, E é o que continuo fazendo até hoje, investigando novos canais de expressão. O que é mais anormal que você neste instante teve que fazer a arte para “sobreviver”? Trabalhos que me permite pagar as contas e prosseguir montando. O mais diferente foi feita a fotografia para “expertizar” uma obra de arte, o local e a ocorrência foram surreais.
Seu eu “virtual”. Nas mídias sociais, tenho Faceboo k que o emprego só pra ocasiões raras, e Instagram (@flymetothemoon81), que foi decisivo: me permitiu conectar com um corrente de informação visual grande. Comecei somente usando-o para observar, e nesta hora usá-lo também como um diário visual. A rapidez com que permite que o celular me disponibilizou exercitar meu assistir pro universo, para depois poder verificar.
em Relação aos produtos digitais, consumo muito relativo com a fotografia, por trabalho. Música Spotify e séries e vídeos da Netflix ou a HBO. Os livros me custaram mais, pelo motivo de passo muitas horas pela frente do micro computador, e o papel tem alguma coisa especial, nostálgico, cúmplice, todavia não é mais sustentável.
Onde está quando não há arte. Às vezes serviço com minha mãe em estabelecidos projetos de seu estúdio de design de interior, o que me permite gerar receitas pra gerar. Nesses projetos tento a toda a hora incluir obras de arte de inúmeros artistas, já que o diálogo entre design e arte me parece fundamental.
