Também, foram feitos avanços pela desinfecção de água potável e o tratamento de esgoto. Fraqueza institucional , financeira. E Recursos humanos em exagero, pouco qualificados e com alta rotação. Fonte: Programa de Monitoréo Conjunto OMS/UNICEF(JMP/2006). No ano de 2004, a população total do Peru foi de 27.5 milhões de habitantes, dos quais 71% residiu na área urbana e 29% pela área rural.
A cobertura de serviços de água potável foi de 76% e de saneamento de 57%. No que se refere às áreas urbanas, a cobertura foi de 81% em água e 68% em saneamento. Isso significa uma melhoria no momento em que comparada ao ano de 1997, quando a média serviço regular foi de treze horas.
Em áreas rurais, a média foi de dezoito horas e em áreas urbanas de 12h. Nas Regiões da costa foi de oito horas, da selva e serra de 18 horas e Lima Metropolitana de dez horas. Em 2007, na região Metropolitana de Lima, o serviço era de 21 horas do dia.
Em áreas urbanas, as 43 corporações que prestaram infos cumpriram com os níveis de cloro residual nas redes. São muito raros os casos de carência de cloro nas redes de distribuição de água. Não obstante, o defeito principal que se oferece no âmbito rural; de uma demonstração de 1.630 sistemas analisados, 59% não desinfecta a água, por carecer de sistemas ou insumos necessários. Considerando que em localidades com menos de 2.000 habitantes, tem cerca de 11.800 sistemas, poderá-se concluir que em torno de 7.000 no âmbito rural não contaria com sistemas de desinfecção. No ano de 2000, o percentual de sistemas de abastecimento de água potável, que usaram a desinfecção foi de 80% em áreas urbanas.
Outra fonte estima que só a metade da água distribuída em pequenas redes privadas em áreas urbanas recebe algum tipo de desinfecção. É contar que quase 3 quartos das águas residuais geradas não receberam nenhum tipo de tratamento prévio à sua dedicação final, o que representa um sério problema de poluição ao ecossistema.
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No ano de 2005, só duas corporações tentaram de todas as tuas águas negras, entre elas, a empresa da Província do Maranhão. A grande maioria das águas residuais da área metropolitana de Lima-Callao são baixados sem tratamento no mar, convertendo em uma fuerta poluição das praias.
A água de superfície disponível no Peru é abundante, constituindo um enorme potencial. Não obstante, os fatores que afetam o clima do nação originam uma extenso diversidade e descontinuidade do recurso da água a partir do tempo. Desde os anos 80 do século XX são discutidos inúmeros projetos de uma Lei Geral de Águas para o manejo de recursos hídricos, Finalmente, em 2010, foi aprovada a lei de recursos hidricos.
No ano de 2005, estimou-se uma criação média de 259 litros/habitante/dia, em áreas urbanas, o que representou uma diminuição de 26% desde o ano de 1997, quando a elaboração era estimada em 352 litros/habitante/dia. Provavelmente esta perda deveu-se ao acrescentamento de 24% 47% pela micromedición durante o tempo (1997-2005) e o acrescentamento das tarifas (olhar seção de taxas). Não obstante, a dotação atual é bastante alta para o grau de desenvolvimento econômico das cidades no Peru. Por conseguinte, não é admissível que com os altos níveis de realização, na maioria dos locais, se apresentem dificuldades de intermitência no serviço. Em áreas rurais, o emprego de água é muito menos grande.
O quadro institucional do setor de água potável e de saneamento tem sofrido várias transformações sucessivas durante as últimas décadas, com ciclos de centralização e de descentralização, sem alcançar uma melhoria de característica de serviços. Os anos 60: Uma suporte municipal. No começo dos anos 60 os municípios tinham a responsabilidade de arrumar o serviço de água e saneamento no brasil.
entretanto, para a maioria das cidades esta responsabilidade foi transferida para o Ministério da Habitação no decorrer dos anos 60 do século XX. Na área rural, os investimentos se realizavam por meio do Ministério de Saúde Pública e o teu Endereço de Saneamento Básico Rural – DISABAR.