A próxima segunda-feira, quatro de março, o governo português tem que apresentar, no Palácio de Congressos de Aveiro, o Plano Nacional de Inteligência Artificial (IA). Um roteiro fundamental pra superar os desafios que estão por vir. John McCarthy definiu a IA, em 1955, como “a ciência e engenharia de fazer máquinas que se comportem de uma forma que era inteligente, se o ser humano tivesse este posicionamento”. Sessenta anos depois, Francisco Herrera, pesquisador da UGR, fonte mundial nesse setor e um dos autores do Plano Nacional, responde a dez questões-chave para apreender a credibilidade do tópico.
” Porque sim: a IA vai variar a existência. Você está mudado. A Inteligência Artificial nos levará rumo a uma sociedade em que se vão automatizando as tarefas que exigem muito insuficiente tempo para raciocinar em como fazê-las.
Se o irã automatizando paulatinamente por algoritmos de IA. Ao longo dos próximos anos, a presença de artefatos inteligentes será mais explícito no nosso cotidiano. Como por exemplo, em residência usamos robôs de limpeza ou cozinha.
Dentro de nada, os eletrodomésticos nos ajudarão a tomar decisões. A IA não poderá substituir os humanos. Sim, a médio prazo, os automóveis autônomos não terão volante, e basta dar o endereço pra onde podemos deslocar-se. Isso, apesar de possa parecer outra coisa, está mais perto do que se poderá reflexionar. Temos ao virar da esquina. Existem estudos que declaram que o “65% dos alunos que acedem à faculdade primária de trabalhar em profissões que ainda não existem”.
As profissões transformam-se e continuará tendo trabalhos, que farão os humanos. Sim, é possível que a progressiva automatização permita suprimir a jornada de trabalho e desfrutar de um dos referidos fins-de-semana mais longos. Em problemas concretos onde se dispõe de suficientes detalhes e informações para treinar IA, pode ser difícil que um ser humano vença a uma IA.
Já temos exemplos em esportes que requerem inteligência, o mais paradigmático o xadrez, agora no ano de 1997, uma IA (Deepblue), ele ganhava o campeão do universo, Gary Gaspárov. Desde em vista disso, as máquinas são muito melhores que os homens.
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O sentimental é uma área onde as IA estão muito longe de se aproximar dos humanos. Dois filmes que são das mais emblemáticas do cinema de ficção-científica. Uma enredo que é atraente pro espectador, no entanto remoto de uma realidade possível. Skynet é uma invenção do cinema e da ficção científica. A tecnologia atual não permite jogar uma inteligência multitarefa que pense, que possa se parecer com um humano. De semelhante maneira, estamos longe de um andróide com sentimentos, todos os projetos atuais de IA são monotarea, o IAs pra fazer uma tarefa específica, similar ou melhor que os humanos.
Com respeito às relações de serviço, IBM, tradicionalmente, tem resistido a organização dos sindicatos. Contudo, os sindicatos representam alguns de seus funcionários fora dos EUA. Atualmente, a cultura empresarial da IBM está sendo um defensor principal no movimento de código aberto (“open source” em inglês).