The Next Generation Internet, iniciativa impulsionada a começar por Bruxelas, se questiona se a internet necessita suprimir o seu tamanho para conceder segurança ao usuário. Não faltam motivos para crer que a Internet de todas as Coisas, a Inteligência Artificial ou o blockchain vão alterar tudo.
Falta consciência a respeito da internet em que se fundamentam estas tecnologias não foi projetado para tais utilizações. E que, como tal, antes de mais, há que erguer certas dúvidas e debates. Alivia a Calisti pela discussão, o diretor de Tecnologia e Inovação do centro que acolhe a jornada, o i2cat, Sergi Figuerola. Reflete a respeito do afastamento de essa possível realidade.
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“A pergunta aqui é: como podemos estar seguros de que os cidadãos confiam pela internet, se você souber o cidadão tudo o que aceitar e o que acontece com os seus dados de agenda ou bancários”, coloca. “Todos estes aspectos que consideramos que hoje estão cobertos, não o são por completo. Mais ainda, ele ainda não está muito claro o exercício de infos que fazem as grandes empresas deles”.
Outra dúvida que se coloca é se deveria haver uma internet mais menor, entretanto mais sob controle, que pudesse oferecer serviços específicos e, desta forma, mais eficientes. “Há várias coisas a respeito da mesa, entretanto é hora de tratá-las pra ter certeza de que a Comissão Europeia está identificando as tendências e as necessidades mais primordiais”, observa. O defeito, retoma Calisti, é que não temos habilidades digitais pra gerir o que está acontecendo e a respeito da web do futuro a gente necessita poder controlar o que ocorre com os seus detalhes e teu posicionamento.
E, complementa, ainda mais se se tiver em conta que tecnologias como a Internet das Coisas elevam o nível de dificuldade em razão de levam a internet a todas as partes. A vantagem é que a Europa podes se tornar uma fonte neste campo.
Novamente Figuerola coloca como exemplo a taxa Google que a União Europeia construiu em redor do pesquisador por trabalhar com as informações dos usuários. “Foi fascinante que se lhe pusessem obstáculos a um dos agentes de inovação chaves no mundo da web e, em compensação, houve uma reação que eu não esperava.
eu me Lembro que uma pessoa me falou que com aquele movimento tinha demonstrado que a legislação da Comissão Europeia, que se preocupava com os dados”, expõe. “Você sabe quantos fornecedores barajarán a opção de botar os seus centros de dados na Europa, ao olhar que a legislação protege a informação? Calisti termina com uma listagem de tendências e aspectos mais sérias que trouxe à tona a jornada praticada em Barcelona. “Em primeiro lugar, clarificar quais são as áreas de investigação primordiais; segundo, quais são os desafios educacionais; e, o último, que tipo de modelos de negócio, podemos montar pra que tudo isto renda”, conclui.
Aqui triunfa a cerveja, e não como uma bebida que tem mil registros, mas como um refrigerante. A cozinha em Portugal foi disparado por efeito de alguns e há uma bolha amplo, porém atrás nos ausência muita cultura.