pena branca é um símbolo amplamente reconhecido, apesar de que o seu significado varia significativamente entre os diferentes países e culturas. Os galos de disputa, de raça pura não afirmam penas brancas, pelo que a sua presença aponta que o galo é um mestiço inferior. Em agosto de 1914, no início da Primeira Guerra Mundial, o almirante Charles Fitzgerald, fundou a “Ordem da Pena Branca” com o suporte de uma proeminente escritora Ms. Mr. Ward. O intuito da organização era constranger os homens para que se enlistaran no exército britânico, persuadindo as mulheres a lhes entregar uma pena branca se não usavam uniforme.
Embora reclutaría ambos os sexos, os homens estariam pela primeira linha. Se bem que é inadmissível juzagar a verdadeira efetividade da campanha, sim, se estendeu a outras nações do Império. Na Grã-Bretanha começou a causar problemas para o governo, quando os funcionários públicos e os homens em ocupações primordiais viram-se pressionados pra enlistarse. Isto conduziu ao Secretário do Interior, Reginald McKenna, a emitir emblemas de lapela que liam “Rei e País” para os empregados em indústrias estatais, para apontar que eles assim como estavam ao serviço do interesse de briga. Um deles foi o soldado Ernest Atkins, que estava de licença da frente ocidental.
Estava criando um bonde quando uma criança sentada atrás dele, lhe deu uma pena branca. Ele deu-lhe um tapa pela cara com o seu livro citando: “Certamente, levarei sua pena os caras de Passchendaele. Estou civil pelo motivo de a gente acredita que meu uniforme pode ser fraco, entretanto se tivesse recinto, não estaria tão mal como você.” Uma das últimas penas que obteve foi enquanto viajava em um ônibus, por uma senhora que estava sentada em frente a ele.
o entregou a caneta e disse: “Aqui está um presente para um soldado valente”. Demuth respondeu: “sou grato, queria uma dessas”. Posteriormente, usou a caneta pra limpar o seu cachimbo, ele a devolveu e citou: “você Sabe que não apareceu nas trincheiras”.
Os outros passageiros, posteriormente, se indignaram com a mulher e começaram a gritar, pra enorme divertimento de Demuth. Os partidários da campanha não ficam desencorajados com facilidade. Uma mulher que enfrentou um jovem em um parque de Londres exigiu saber por que não estava no exército.
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“Porque eu sou um alemão”, respondeu. Recebeu uma pena branca, de todos os modos. Talvez o exercício mais incorreto de uma pena branca foi quando lhe foi dada a George Samson, que se encontrava no caminho de civil para uma recepção pública na sua honra. Sansão tinha sido condecorado com a Cruz de Vitória por galanteria na campanha de Gallipoli. Roland Gwynne, mais tarde, presidente da câmara de Eastbourne (1929-1931) e amante do suposto assassino em série John Bodkin Adams, recebeu uma pena de um familiar. Isso o levou a enlistarse e, logo após, obteve a Ordem de Serviço distingue-se pela sua bravura.
O escritor Compton Mackenzie, logo após, um soldado em serviço, queixou-se das atividades da Ordem de Pena Branca. Argumentou-se que estes jovens idiotas usavam penas brancas para se livrar dos noivos de pessoas que estavam cansadas”. O pacifista Fenner Brockway afirmou que ganhou tantas penas brancas, que teve o bastante para fazer um leque.
A campanha da pena branca, renovou-se, muito em breve, ao longo da Segunda Guerra Mundial. Em contraste, a pena branca vem sendo utilizado por novas corporações pacifistas como um sinal de inofensividad. Na década de 1870, o profeta maori da resistência passiva, Se Whiti ou Rongomai, promoveu o emprego de penas brancas por porção de seus seguidores em Parihaka.
Ainda são usadas pelo wi membro nessa área e por Te Ati Awa em Wellington. São famosos como “se raukura”, que significa, literalmente, a caneta vermelha, entretanto metaforicamente, a pena principal. Geralmente, são 3, interpretadas como representando “glória a Deus, paz na terra e bacana vontade para com as pessoas” (Lucas 2:14). Se preferem as penas de albatrozes, todavia qualquer pena branca servirá.
