Marvin Minsky (Nova York, 1927), pai da inteligência artificial, morreu no passado domingo em Boston em razão de uma hemorragia cerebral, segundo informa o New York Times, citando referências familiares. O cientista dedicou a tua existência a tentar que as máquinas aprendam a raciocinar como o ser humano, com o “senso comum”. Juntamente com John McCarthy, fundada em 1959, o laboratório de inteligência artificial do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), onde era professor. Estudou Matemática em Harvard, doutorou-se em Princeton e foi o inventor do primeiro simulador de rede neural capaz de compreender. Minsky trabalhou pra transformar os primeiros computadores, que eram basicamente máquinas de calcular, máquinas inteligentes capazes de imitar a mente humana.
com Base na idéia de que o cérebro é uma máquina que poderá ser replicado, abordou o defeito de dotar esses aparelhos do entendimento que o homem adquire por intermédio da experiência. Este empenho levou-o a fazer contribuições consideráveis em matemática, ciência cognitiva, robótica e filosofia. O pesquisador acreditava que as máquinas são capazes de fazer o mesmo que as pessoas e que, inclusive, têm vantagem, pelo motivo de “a compreensão que conseguem alcançar a começar por tua programação é imortal”.
Minsky podes ser considerado o pai da Inteligência Artificial, junto a John McCarthy, da Universidade de Stanford, e Allen Newell e Herbert Simon, ambos de Carnegie Mellon. A investigação em inteligência artificial acabou gerando numerosas aplicações: desde sistemas de diagnóstico médico por aviões não tripulados, robótica inteligente, e diversos sistemas especialistas que decidem problemas como o realizam os especialistas humanos.
Apoiado pela quantidade de procura que gerou o campo da Inteligência Artificial, ao desfecho do século passado, Minsky chegou a mostrar que “numa criação, o problema de criar inteligência artificial estaria essencialmente resolvido”. No entanto, apesar do otimismo inicial, no desenvolvimento da Inteligência Artificial foi comprovado que é mais fácil do que uma máquina de resolver operações complexas, como fazer um diagnóstico médico, que senso comum.
Parece ter menos poder do que o seu antecessor, o capitão Kirk. A transformação, torna-se mais receptivo aos desejos de seus colaboradores. O papel é entendido pelo britânico Patrick Stewart, um sólido e experiente ator de teatro, cuja atuação impressionou em tal grau a Justman que conseguiu, que foi ignorado por gene roddenberry variar a sua concepção inicial do personagem para ajustá-lo ao intérprete.
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O primeiro oficial William Riker, homem jovem e ousado. O ator pensilvano Jonathan the next generation foi o escolhido para desempenhar um papel que supliría o capitão do trabalho, fazer missões fora da nave, sempre que Picard ficava pela ponte de comando. Essa relação parece tirada do que estava previsto em Star Trek: Phase II, que estavam a preservar o primeiro oficial Decker e Ilia.
De tua mãe alienígena herdou competência telepática, conforme se observa no episódio. A primeira estrela convidada da nova série foi John de Lancie que, por sugestão do advogado de rejeitado por gene roddenberry, interpretou o teoricamente todo-robusto Q. Ator e protagonista voltariam a aparecer em breve na série. Q tem sido objeto de estudo, visto que seus poderes permitem interpretá-lo tal como uma manifestação de Deus é onisciente, onipotente e imortal— como o Diabo tentador. O veterano DeForest Kelley voltou a interpretar o doutor McCoy numa aparição especial que serviu como elo de ligação com a série original.
O jovem médico imediatamente conta com 137 anos e tem um porte decrépito, porém permanece lúcido e vá ao lançamento da nova Enterprise. O diálogo com a Data serve para reforçar o paralelismo entre o personagem do android e o antigo do vulcano Spock.