“Jovem muito sério, de 29 anos, com dote e excelente jogo, culto, pesquisa o casamento com uma mulher jovem ou jovem viúva”. Esqueçamos o sedução pela balada: as pesquisas comprovam que, na atualidade, 25% das recentes relações amorosas começa na internet -a porcentagem aumenta no caso dos homossexuais-. A indústria do ciberligue -combinando os mercados norte-americano e europeu – tem superado em 2012 os 2.000 milhões de dólares de receitas anuais (o dobro do que no ano passado). Assim como não é, nem sequer muito menos, um território exclusivamente para os adolescentes: de acordo com uma procura da Faculdade de Oxford, praticada em incontáveis países, entre eles Espanha, 36% dos viciados no ciberligue ultrapassa os 40 anos.
“A certas idades é dificultoso conhecer pessoas. Há quem não é para ir a discotecas ou simplesmente não gostam. A Internet tem ampliado os recursos para aliviar a solidão de jovens e idosos”, explica Dolors Reig, psicóloga social, docente e especialista em Internet 2.0 e redes sociais. Deste jeito, a internet se tornou uma extenso barra de bar, onde o clássico e o
“Uma das diferenças consideráveis entre ligar, cara a cara, e fazê-lo na web é a mediação eletrônica. Como agora foi dito, alguns ligam mesmo no Twitter ou Instagram, mídias sociais que, a priori, estão destinadas a outros usos. “Por muito que uma aplicação nascer com um acordado uso, não significa que a gente use dessa maneira.
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Ao contrário, os usuários se apropriam, a domestican e aprendem a fazê-la servir com outros usos”, explica Nunes. E já não há humilhação de reconhecer que a nossa parceira, a encontramos pela web… Pela avaliação de Dolors Reig, nos últimos anos, “temos evoluído até incorporá-lo como um complemento de uma vida normal, é uma opção mais”.
Em meu bairro… ou em teu vasto e recente novidade que contribuíram pros celulares, fénomeno do ciberligue é a chamada geolocalização graças ao GPS. Muita gente o utiliza pra situar-se pela cidade ou achar um restaurante ou a estação de metrô mais próxima da tua localização. No último Mobile World Congress elaborado em Barcelona, o presidente do Google, Eric Schmidt, reforçou a importancia desse sistema, o que acedem regularmente 500 centenas de pessoas em todo o mundo.
dessa forma, os desenvolvedores de aplicativos pensaram… o “O futuro de namoro on-line será completamente móvel, com aplicativos baseados em localização liderando a trajetória. Hoje a gente procura bônus instantâneos, e quer falar e encontrar pessoas ao teu redor mais rápido, algo que você não poderá fazer com os convencionais sites de namoro.
Com essas aplicações, os utilizadores podem dar início sessão e, no instante, achar pessoas perto deles”, conta por e-mail Joel Simkhai, fundador e ceo do Grindr e Blendr (do inglês grind, grind, e blend, adicionar). O Grindr nasceu em 2009 e tornou-se o aplicativo de geolocalização mais popular.
Dirigido à gays, conta com 4 milhões de usuários. Só em Espanha há 180.000 (deles, em redor de 100.000 em Madrid e por volta de 55.000 em Barcelona). Nosso nação ocupa o posto de número 5, atrás de Estados unidos, Reino Unido, França e Austrália. Foi tal o sucesso que sua movimentação, o próprio Simkhai, lançou uma versão hétero em 2011: Blendr.
“o Grindr responde a pergunta que cada homem gay é a toda a hora: Os homossexuais sempre tiveram maneiras pra se identificarem entre si e interagir. No momento em que o iPhone de segunda criação foi lançado no mercado, com GPS, tudo teve sentido-explica Simkhai, norte-americano de origem israelense-.