Não só a investidura de Pedro Sánchez está bloqueada. A rodada de consultas pra escolher um cadidato a investidura em Navarra, conduzida pelo presidente do Parlamento municipal, Unai Hualde, concluiu a quinta-feira sem nome que se submeter a votação.
Hualde assumiu que, hoje por hoje, nem ao menos Javier Esparza (Navarra Soma) ou Maria Chivite (PSN) têm os apoios necessários. Dois são os fatores que são capazes de conduzir a essa ocorrência. Um tem a tua explicação de ser em Navarra e o outro em Madrid. Na comunidade autónoma, EH Bildu não parece disposto a oferecer grátis seus seis mandatos a Chivite, como não se farta de reiterar.
Em Ferraz, não é recomendada qualquer investidura que fundamental, EH Bildu. Isso pode provocar tensões com Chivite em caso de que a socialista navarra abra a mão e faça oferecimentos para os abertzales no intuito de assegurar a invesitudura. O interlocutor-chave em Madrid é José Luis Ábalos, secretário de Organização. A Lei de Melhoramento do Regime Foral prevê em teu post vinte e nove que o presidente do Parlamento não apresente nenhum nome, se a circunstância se mantém. A legislação navarra aponta que, se em “3 meses desde a realização das eleições” não há um candidato pra investidura, ou nenhum é eleito, serão repetidas as eleições. A data-chave é o dia vince e seis de agosto, três meses após o encontro com as urnas de maio.
Esse dia prontamente está marcado em vermelho no calendário de Ferraz e de Moncloa, onde Navarra vem sendo uma agonia de cabeça desde a noite eleitoral. Primeiro, Sánchez ordenou frustrar a esperança de Chivite de ser presidente, por causa de se trata de um complexo pacto com Geroa Bai (coalizão em que se integra o PNV), Podemos, Esquerda-Ezkerra (I-E).
Para prosperar, este pacto teria que ser abençoado com, no mínimo, a abstenção do EH Bildu. A presença da coligação abertzale, estigmatizada pelos partidos constitucionalistas por tua proximidade no seu passado, a ETA e a tua negativa, atualmente, a condenar o terrorismo, levou a Cidade a parar primeiramente, as aspirações de Chivite.
Depois, sem aceitar o apoio de Bildu, Ferraz mudou de posição e assegurou que a socialista navarra tem toda a legitimidade para tentar ser presidente a todo o momento que, pra isso, não fale ou pacte com o EH Bildu. PSN, Geroa Bai, Podemos e I-E de imediato negociam um possível acordo, mas as negociações avançam lentamente e, de momento, os parceiros neste momento falam de “coordenar os conflitos” pra salvar o pacto, em palavras e Chivite.
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Os socialistas rejeitam sentar-se com Bildu, embora os abertzales advertem de que não se abstém grátis. Esparza, por sua vez, não se dá pelo caso de o pacto de Chivite salvo grandes concessões. Diário de Navarra. “Estarão falando e eu não possuo nenhuma indecisão”, alegou. Tanto em mato grosso como em Moncloa acreditam que a ocorrência em Navarra apresenta várias surpresas. Sánchez. Desde desse modo, o PSOE e o recinto do presidente em funções ainda mais se pensa mais numa repetição eleitoral navarra. Sánchez foi submetido a investidura em julho, ainda pendente de data. De momento, nada parece apontar que vá pra ter os votos necessários, tendo em conta que assim como não foi iniciado negociações mais que Unidas Podemos.
E com Pablo Iglesias tudo está bloqueado na presença que o líder violeta reclama do Conselho de Ministros, vetada pelo PSOE. Se Sánchez não é eleito presidente, começará a correr o relógio pra repetição das gerais. A Constituição fixa em dois meses o prazo, para o que teria tempo de sobra pra tentar uma investidura em setembro, mesmo se em Navarra, mãe, o Parlamento, o dia 26 de agosto. Sánchez podes ter que confrontar a reta desfecho das negociações de investidura com uma espécie de tabelas em Navarra.