Várias vezes, sobreentendemos que o sentido da preposição “De” os sobrenomes espanhóis denota origem de família de alta linhagem. O novo gabinete do Governo conservador de Mariano Rajoy, aparecem incalculáveis nomes nesse tipo, entre eles De Guindos, De Moacyr e De la Serna.
Assim como explica Jaime Salazar, a principal desculpa da preposição nesses apelidos é uma mera charada toponímica, em razão de, em início, informavam sobre o recinto de origem do indivíduo que o levava. Podia ser uma cidade ou vila (Vigo – De Vigo) ou fazer fonte a algo que distinguia a vila de origem (Do Rio, da Torre, Do Bosque). Um modelo claro do que isto é o encontramos nos grandes da literatura espanhola.
Quando nos referimos a Miguel de Cervantes apenas com o teu nome, dizemos Cervantes, ao invés Cervantes, como acontece com Francisco de Quevedo ou com Luis de Góngora. Por que, então, são mais comuns atualmente entre as pessoas em que supomos uma elevada categoria social?
Por intermédio do século XIX, começa a ser suprimida a preposição. Essa mudança ocorreu de uma maneira um tanto caótica, desta forma, muitas famílias tradicionais optaram mantê-la, pelo motivo de tiveram essa expectativa, explica o professor. É verdade que o “De” aparece referente com títulos de nobreza, apesar de que não obrigatoriamente em seu nome. Por exemplo, é comum localizar escritos que chamam a Cayetana Fitz-James Stuart como Cayetana (duquesa de Alba, quando, na verdade, exercem fonte ao seu título.
Existe outra maneira de descobrir um sobrenome com esta preposição: através do casamento. Ao inverso dos outros países, a mulher de língua hispânica não perde o nome ao se casar. Assim sendo, em ocasiões em que se inclui o do marido, em segundo lugar, bem que o seu uso é bem mais comum nos países latino-americanos.
É comum incorrer em erros ao superar com esse tipo de apelido. Se mantivermos o “De” em maiúscula no sobrenome no momento em que prescindimos do nome -“a Floresta é o exseleccionador nacional de futebol”-, caímos em “um disparate linguístico”, garante o especialista em sobrenome. A razão, argumenta Salazar, é que simplesmente a preposição não faz porção do sobrenome. Inclusão é um “exercício incorrectísimo, só que hoje é tão difundida que é quase irreal que regresse a ser usada de forma adequada”, lamenta.
É um critério que segue a Ortografia da língua espanhola, quando aponta que os “De” ter de ser ignorado na hora de ordenar por ordem alfabética dos nomes em uma listagem. Apesar de a aberração linguística que cometemos continuamente, o docente descobre-se uma exceção em que se tem sentido conservar a preposição em, o sobrenome.
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Em casos como o De João, ou a De Paulo, em que se fazia referência ao pai do cidadão que o levava, o “De”, socorro a impossibilitar desordem entre o nome e o sobrenome. Você também poderá nos escoltar no Instagram e Flipboard. Não perca o mais incrível de Verne!
a Sua arma preferida é a garra. Ela pode ser visibilidade como um dragão colossal de cinco cabeças, cada uma de uma cor desigual. Vecna: o Mutilado, o Susurrado, o Mestre de tudo o Oculto e Secreto. É uma divindade pequeno.