Carlos Manuel Puebla Concha (1917-1989) foi um cantor e compositor cubano. Nasceu em onze de setembro de 1917 em Manzanillo, no seio de uma família humilde. Viu-Se gratidão a exercer durante sua infância e juventude múltiplos ofícios: carpinteiro, mecânico, operário de açúcar e sapateiro. Seu temperamento lhe empurrava o mundo da música. Quando ia pra o colégio não abandonava tua harmônica, que fazia soar pelo caminho.
As aulas de guitarra que recebia, seu irmão, eram seguidas por ele às escondidas e repetidas, pois; esse caráter autodidata lhe impulsionou a entender. Os anos 30 do século XX, tuas músicas prontamente se dava pela rádio local de Manzanillo, a CMKM. Neste tempo os tópicos de sua música são de corte romântico, músicas que foram grandes sucessos e que passaram a fazer quota do património da música cubana. Algumas delas são: Quero tratar contigo, o Que eu imagino, Se viram com ele, Conta comigo, Quem ia idealizar, Há que expressar adeus e Vamos parar de fingir.
Pouco depois começaria a gravar seus discos; em essas peças de imediato estão a cuidar de tópicos sociais e reivindicativos. Músicas como: Plano de facão, Este é o meu público e Pobre de mim, Cuba denunciavam a circunstância que se vivia em Cuba, por aquela data, sem terror da repressão. Nos anos cinquenta é acompanhado pelo grupo Os Tradicionais, integrado por Santiago Martínez, Pedro Sosa e Rafael Lorenzo, publicando seus trabalhos ante o nome de Carlos Puebla e Seus Tradicionais. A tua presença no rádio e na televisão nacionais se torna usual. Embora o contexto que mais estimava-se, naqueles tempos, era o restaurante de havana de hotel do meio, onde interpretava a sua obra sem ganhar nenhum salário, contudo reconfortado no bom local ali existente.
- Dezesseis A, O espírito do oceano
- 1988 New Light Through Old Windows (coleta com recentes versões)
- Colégio Campinas (Laico)
- Janeiro de 1875: Chamada para 18 missionários
- MUNDIAL 2010
- 8 Pollera abate
Este ambiente lhe serviu para compreender diversos outros artistas e personalidades. O dia 1º de janeiro de 1959, o triunfo da revolução, representada na entrada do líder cubano Fidel Castro em Havana, influenciaria na vida de Carlos Puebla, em tal grau como na de Cuba.
A guaracha “E isto chegou Fidel” é, assim como diz o título, uma mudança na sua fabricação, em sua obra, Carlos torna-se cronista. Passa a exercer as canções que difundem os valores revolucionários e as decisões do governo de “os capitães”, sem deixar de lado os temas habituais cubanos. Canções como “Reforma Agrária”, “Duro com ele”, “Já ganhamos a competição”, “São da alfabetização” irão fazendo de Carlos Puebla um representante artístico da obra revolucionária.
Em 1961, exerce o que seria a sua primeira turnê por numerosos países, que culmina com um amplo sucesso. Isso daria pé a diversas mais turnês, que estenderam o teu prestígio e fama do domínio cubano a mais de 35 países.
Em todas estas ações foi acompanhado de seu grupo Os Tradicionais. Na época em que ele começou a chamar “Cantor da Era Moderna”. O sucesso não foi motivo pra esquecer suas origens. Voltava a todo o momento que podia a sua cidade natal e não deixava de participar da celebração da semana da Cultura e das Jornadas de Homenagem ao seu amigo, o poeta Manuel Navarro Lua. Em Manzanillo, não deixava de passear por toda a cidade e de agir, onde o pedissem.
o Seu blog preferido era A moradia de la Trova, que hoje leva o teu nome, onde passava horas com seus amigos cantando e postando a sua bebida predileta, o Rum Pinilla. Uma longa doença acabou com sua vida em doze de julho de 1989, em Havana.
desse jeito tua obra musical abrangia mais de setenta temas sobre isto os quais, com seu inconfundível senso de humor, tratando de questões sociais e usuais. A doença não conseguiu minar o seu sentido jovial. 2001 – Meus cinqüenta preferidas. 2004 – O vasto tesouro da música cubana. 1997 – O Che vive! “A Voz do Povo, memória de Carlos Puebla”. “Canção de Carlos Puebla dedicada ao Che Guevara”. “Discografia de Carlos Puebla”. Egrem (2007). “Carlos Puebla”.