“. Você recebe muitos e-mails e cartas a respeito do artista que, “desde há anos, não respondo nada de Goya. Há uma pessoa no museu, que se ocupa disso.” A pintam como uma “má da Disney” (algo assim como este a Cruella de Vil de arte).
Não domina por que. Casada com um Sir, o bem como historiador da arte Norman Rosenthal, lady Mena ingressou em 1980, o Prado, como conservadora de desenhos e estampas. De 1981 a 1996, foi vice-diretora de Conservação e Pesquisa do museu e desde 2001 é chefe da Área de Conservação de Pintura do século XVIII e Goya. A partir da próxima quinta-feira, dirigirá a quarta Cátedra do Prado, “A respeito da existência e a arte de Goya”, patrocinada na Fundação Mútua anos de idade.
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Conversamos com ela em teu escritório do Casón del Buen Retiro. Pendure na porta uma reprodução do cavaleiro de Cristo que aparece em a “Crucificação” de João de Flandres, de espada em punho. “Não almejo polêmicas com esta cátedra”, avisa antes de começar a discussão. Mas parece improvável que Manuela Mena poderá morder a língua.
É inaceitável que pintara em tal grau uma pessoa que o fazia devagar, pensando muito. É muito difícil pronunciar-se de percentagens. Mas, se você observar para um catálogo do século XIX, e outro mais recente, o número cai brutalmente. O Metropolitan fez uma exibição em que estudou e tirou-o. em torno de cinco obras que de imediato ninguém pensava que eram de Goya.
O mesmo fizeram outros museus, que Goya não é essa fúria hispânica que é por aqui. E foram enviados pro armazém. Há museus mais cautelosos pela hora de retirar competências, bem que estejam convencidos de que as tuas obras não são de Goya, já que puxam muito das pessoas. Em França há museus sem uma obra de Goya, contudo os prefeitos proíbem os conservadores que digam nada.
Vamos lá, que Goya é uma vaca sagrada que não se toca em muitos museus. Você também no Prado? Não, é um dos poucos museus que foi feito. Miguel Zugaza se atreveu. Há muito Goya incerto pendurado em museus? Dê-nos mais pistas. Como em Portugal ou no estrangeiro?
No Brasil, tal percentagem eu acho que não. O Louvre fez no ano anterior um simpósio para argumentar obras em museus franceses. Há que suprimir esta tensão absurda: você deve acompanhar a Goya, a começar por um ponto de visão histórico-artístico puro e duro.
Não poderá ser agora uma figura (e ainda é) como se estivesse vivo e pertencer a um lado ou a outro. Nosso serviço é conservar e especificar acertadamente os bens do Estado, saber o que temos. Vamos falar de “O Colosso”. É que eu leio muito rápido.
eu Não tenho nenhum dificuldade com eles. A Jesusa eu tenho muito respeito e amor. A conheço há muito. Eu sou maior que ela, e isto te faz visualizar as pessoas com simpatia. A Fodarada não o conheço. Apesar de lê-los só por cima, como É que é muito custoso mudar uma vez que você passou uma porta. É como perder a fé.