A ressaca das eleições gerais e municipais deixou feridas profundas pela relação entre JxCat e ERC após um enorme leque de alianças transversais com outros partidos. Receios entre as forças independentistas que Carles Puigdemont pretende remediar. Sua receita de unidade do independentismo versa no livro Reunim-nos (O Sino), que foi publicado nessa terça-feira.
Puigdemont defende a unidade das formações portuguesas em todas as frentes, desde o lugar até as Cortes Gerais. De fato, abriu a porta pra facilitar a investidura de Pedro Sánchez “se você enquadra-se na estratégia de unidade do independentismo”.
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Diante disso, foi puntualizado que ele reivindica os pactos “como fórmula democrática”, mas que estes precisam partir da unidade de ação, já que, em caso contrário, fazem parte de “a lógica dos partidos que afastam o propósito comum”. Com tudo, o líder de JxCat considera que os socialistas “não são uma força dialogante”.
“Todas as evidências nos dizem que, no momento em que falamos de Catalunya um governo do PP e do PSOE não são diferentes, agem idêntico, todavia a linguagem”, foi criticada. Tanto é então que, a seu juízo, a Generalitat “sofre hoje um 155 de baixa intensidade”. Como exemplo tem-se assinalado a ação contra as delegações catalãs no estrangeiro, movida pelo Ministério das relações Exteriores no Superior Tribunal de Desembargador de Catalunya (TSJC).
A sombra das urnas não paira apenas sobre o assunto Madrid. E é que, segundo o expresident, o Executivo catalão “é um dos lugares onde ainda há um pouco desta unidade”, que ele reivindica. O possível avanço eleitoral é uma das ocorrências que a emergência para a reordenação do disgregado espaço posconvergente. O horizonte de trabalho se situa em setembro-outubro, data para a qual se prevê terminar integrando o PDECat -e a Crida – sob o guarda-chuva de JxCat. Puigdemont, que admite que “não é acessível” na “diversidade” do espaço, sim, que ressalta que o percebe “uma aflição e um interesse afirmativo para articularlo”. Após a sentença -e por mais que possível desativação – assim como se colocará sobre a mesa, o papel político dos presos do procés.
Puigdemont tem defendido que os presos precisam prosseguir a exercer a sua “liderança política e moral inquestionável”, pelo que vê um luxo que o independentismo não se poderá permitir a renunciar à sua capital pelo episódio de continuar desativados. “Devemos fazer todo o possível pra que façam política, necessitamos do seu modelo de resiliência para guiar-nos”, explicou. Concretamente, o ex-presidente da Generalitat advertiu que “haverá uma nova reação repressiva para impossibilitar que a Catalunha seja um estado independente”.
por este sentido, apontou a “experiência adquirida” dois anos atrás, em outubro de 2017, no momento em que pensavam que o Estado negociada. “Não é uma dúvida de maiorias internas, sejamos o 47,5% ou 67,5% frente teremos uma parede, infelizmente o Estado não se comporta como uma democracia europeia”, concluiu.