Realça seus olhos ou lábios. Uma das melhores formas de ocultar o teu nariz é fazer com que outra característica destaque mais. Utilizar uma maquiagem forte nos olhos ou um batom de cor mais chamativa, fará com que as pessoas te vejam, observem seus olhos ou seus lábios, mais do que cada outra cota de teu rosto, incluindo o teu nariz. Se você decidir acentuar seus olhos, faz com que ressaltem ao botar delineador e rímel escuro.
As sombras claras ou escuras também são excelentes para serem usadas a noite, mas você deve impossibilitar usá-los no dia. Se optar por realçar os seus lábios, use um batom de cor clara ou forte. O batom que tenha um tanto de brilho assim como funcionará super bem. Só acentua uma característica de cada vez. É possível que maquillarte bastante, tal nos olhos quanto nos lábios seja além da medida pra teu rosto.
Se você não performeo durante um alongado período de tempo, digamos, dois ou 3 meses, eu fico insuportável, e torno loucos os meus entes queridos. Uma vez que volta pra galeria ou o contexto, instantaneamente me sobrepongo a minha orfandade metafísica e a minha fragilidade psicológica e me faço, como dizemos aqui, larger than life. Mais tarde, no boteco, eu irei recuperar a minha verdadeira medida e meus mediocridades endêmicas.
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O humor irreverente de meus colaboradores e amigos favorece para esse processo de llámenosle, “achicamiento”. Minha salvação reside pela minha própria maestria pra crearme um sistema optativo de raciocínio e ação apto de lhe fornecer uma estrutura ritualizado pra minha vida cotidiana… Não, retiro o que alegou. A minha verdadeira salvação é a colaboração.
Colaboro com os outros, com a expectativa de elaborar pontes entre minhas obsessões pessoais e o mundo social. Verdade. Eu sou meio idiota diante dos olhos de meus vizinhos e parentes. Falo com os animais, as plantas, e com meus múltiplos seres internos.
Eu amo a urinar ao ar livre e me perco nas ruas das cidades que entendo. Eu adoro maquiagem, a decoração do corpo humano, e a roupa feminina. Especialmente, eu amo cyborgizar6 a roupa folclórica. Paradoxalmente eu não gosto que fiquem me analisando. Eu sou uma contradição ambulante. Juntar figurinas, memórias, talismãs e vestuário insuficiente tradicional; instrumentos relacionados simbolicamente a minha ‘cosmologia’, com a expectativa de que um dia possam ser-me úteis em alguma peça.
esta É a minha “arqueologia pessoal”, a qual remonta ao dia em que nasci. Com ela, onde quer que irá, construiu altares efêmeros pra anclarme, e “re-territorializarme”, como dizem os acadêmicos. Esses altares são tão ecléticos e complexos como a minha própria estética e meus múltiplas identidades sincréticas. Sou bastante supersticioso, contudo prefiro não dizer muito sobre. Vejo fantasmas e leo mensagens simbólicas em qualquer local. Muito dentro de mim, eu penso que existem leis metafísicas que regem em tão alto grau a minha vida e como meu método criativo.
Tudo é um modo para mim, até mesmo dormir e andar. Amigos meus xamãs dizem que eu sou “um xamã que perdeu seu caminho”. Eu amo dessa definição da arte da performance. Os artistas de performance possuem enormes arquivos em sua residência, porém esses não são exatamente funcionais.
Em novas expressões, “as outras histórias da arte contemporânea” estão literalmente enterradas em caixas úmidas, guardados no guarda-roupas e armários dos artistas de performance em todo o mundo. Com exceções, os artistas de performance somos desajeitados mediadores políticos e péssimos gestores comunitários.
o Nosso grande dilema a este respeito é que, com frequência, nos vemos a nós mesmos como ativistas e, como tais, nós tentamos organizar nossas comunidades étnicas ou profissionais. Entretanto os resultados, bem-aventurados sejam os nossos corações, com freqüência são pobres. Nós perdemos com facilidade em dúvidas logísticas e discussões pragmáticas. Ademais, nossas personalidades iconoclastas, posturas antinacionalistas e propostas experimentais com freqüência nos colocam contra os setores mais conservadores dentro de nossas próprias comunidades.