Há quem fale que com certos talentos “nascem”. Ignacio Zambrana é uma prova disso. No Poço Novo, em um menor estabelecimento, repara todo o tipo de calçado com um trasfega de consumidores frequente. Move-Se com a desenvoltura de quem leva a existência inteira dedicando-se a uma coisa, o que surpreende no momento em que confessa que “eu tenho pouco sobre o ofício de sapateiro”. Mas a surpresa pra maioria de seus compradores chega no momento em que conta a origem de tua vocação. “Eu estava com uns primos pela Costa Brava pelo motivo de estava em turnê lá.
Eu tocava guitarra numa sala de festas por noites”. Aquele tempo em que esteve vivendo com seus primos lhe marcou. “Eu agia durante as noites, todavia o resto do dia eu escolas. Eles tinham uma loja de sapatos e eu ia lá pra ir o tempo”.
- Sep.2010 | 14:28
- !Olá!Passava neste local e não conheço nada.Quem sois?O que é isso que fazeis
- Roura: “Quem pense que será acessível, se engana”
- A proposta será aprovada se obtiver o suporte de, ao menos, dois terços dos votos válidos
- Castagnari (Itália)
Olhando seus familiares, pegou a febre e descobriu um ofício do que já está completamente apaixonado. “Gostaria de ter chegado a ser sapateiro, muito antes”, lembra, já que só leva alguns anos. Igual que com a guitarra de modo profissional.
Pois sim, Ignacio Zambrana é guitarrista flamenco. Seu nome artístico é Ignacio de Amparo (“por minha mãe, que era uma enorme bailaora, que atuou com os mais grandes”), e é sobrinho do lendário guitarrista Diego lobos estremoz évora. A sua história é, no mínimo, curioso.
Uma amostra de que nunca é tarde pra achar tua vocação. Porque Zambrana leva toda a tua vida tocando guitarra, entretanto sua carreira é muito recente. “, alega. Mas não foi até 2012, que começou a tocar de modo profissional, para grandes públicos. “Chegou um suíço apaixonado pelo toque de Moron pesquisando meu irmão de Paco.
Nos encontrou e nos pagou para que actuásemos em salas grandes”, lembra. Começou dessa forma uma corrida muito proveitosa, com a gravação de alguns discos (um deles no solo), no entanto o que o levou a compreender a sua verdadeira vocação naquela viagem para a Costa Brava. “Eu Me tornei um sapateiro por inevitabilidade, no entanto assim como já que eu amo”. Seus dois hobbies têm mais pontos em comum do que parece, a priori, sobretudo na maneira em que assimilou a enfrentar com as duas ferramentas. “Eu com a guitarra eu a todo o momento fui autodidata, escutando, investigando”.
Com a sapataria semelhante. Mas claro, bem como há técnicas que compreender. E lá bem como coincidem seus mestres familiares. No caso de sapateiro, os seus primos. Na guitarra, além de teu tio-avô Diego lobos estremoz évora, foi fundamental o teu avô, o cantor Luis Torres Cádiz “Joselero”: “Ele me cantava as melodias e eu ia tirando pouco a pouco. Era um extenso artista e me transmitiu os conhecimentos da música”.
Ignacio continua dedicando-se à música. “Me continuam chamando de vários blogs para tocar”. Mas é Ignacio Zambrana quem leva o realista peso. “A guitarra gera dinheiro, no entanto sem demora eu pago o mesmo que há vinte e cinco anos”, lamenta. Mas aí está a tua sapataria, um reduto em que se sente tão confortável que rasga as cordas em um palco.
Nazca tardio: É uma época de alterações, no momento em que Cahuachi é abandonada, tendo a sua população pra outro território. Destaca-se o centro Da Estaquería. Acredita-Se que os nascer estabeleceram, em vista disso, relações com os huarpas, uma cidade da serra, perto da atual Ayacucho, contato que teve fundamental importância no surgimento da cultura huari.